Perfil #7: Street Fighter I

Console: Arcade
Genero: Luta
Fabricante: Capcom
Ano: 1987

O inicio do maior jogo de luta de todos os tempos, que revoluciona o mundo dos jogos.
Street Fighter I, poucos realmente jogaram, mas ele inovou os jogos de luta. A capcom decidiu investir no ramo, que quase não existia. Trouxe Ryu e Ken em um campeonato mundial de luta, mas não sei dizer se você deveria realmente jogar. Por que digo isso? Vamos começar pela...

Decáda de 80, quando o Rock não era Emo, quando Didi era engraçado e quando as crianças assistiam He-man, Transformers, Sala especial e etecétera, já não era os primordios do video games, mas era a decáda da evolução, no começo dela gráficos sexys quadraticos de atari, no fim temos os 16-bits da quarta geração. Era uma epóca que os consoles ainda estavam se tornando populares, mas as pessoas ainda costumavam jogar nos fliperamas, em maquinas de arcade. Quer que eu pare de enrolar? O blog é meu pombas, eu enrolo o quanto eu quiser!

Os jogos de maior sucesso tinham apenas 2 estilos, Beat'em Ups e navinhas Shooters, jogos de luta mano a mano não eram populares, e por um simples motivos, eram uma bela mercadoria, com jogabilidade digna de ser jogada no lixo. Eis que surge street fighter!

Rá! Você deve estar pensando que a jogabilidade melhorou litros, gráficos revolucionários, e a chegada dos Hadoukens e Shoryukens. Bem, então só acertou os Hadoukens e Shoryukens mesmo...

A jogabilidade em si, revolucionou, mas não melhorou precisamente, SF1 trouxe sistema com golpes de forças diferentes, chutes fortes e fracos, fases bonus, chegaram os poderes para os personagens, bom não é? Definitivamente não.

Para começar, os controles não respondiam corretamente, de jeito nenhum, ficar apertando todos os botões era inútil, seu personagem só iria ficar se levantando e se abaixando! Ei, não pense porcarias. Mas alem disso tinha a extrema dificuldade, tão grande que faz você ter hemorroidas nos dedos e gastar todas as suas fichas para derrotar apenas o primeiro lutador, afinal, o primeiro lutador poderia te derrotar com apenas 4 golpes. E você precisa acertar uns 10! E ele se move feito um ninja!

Mas tinha algo positivo, um simples Hadouken tirava metade da vida de seus inimigos! Era um simples "meia lua + soco", simples e ao mesmo tempo impossivel, pois como disse anteriormente, os controles não respondiam, e apenas mestres tetudos sem namoradas conseguiam essas proesas. Sem contar que na epóca, os golpes não foram divulgados e os jogadores tinham que descobrir na marra. E os malditos tetudos ficaram guardando segredo.

A historia do jogo era super simples, existia um torneio de luta, e você ia para socar os caras. Ridiculo? Quem disse que precisamos de historia pra sair metendo porrada? Você controlava Ryu no Player-1 e Ken no Player-2, mas eles nun tinham bulhufas nenhuma de diferente, apenas a aparencia. Que inclusive Ryu tem um estranho cabelo vermelho, e nos dois primeiros prints, poderão ver que ele usa sandalias vermelhas bem femininas...

Ryu! Seu passado te condena!

E como sabem, o chefão do jogo é Sagat, o lutador de Muay Thai gigantesco com tapa olho e cicatriz no peito, ei, espera aí, ele está sem a cicatriz no peito! Isso por que a cicatriz é criada no fim do SF1, vindo de um shoryuken ben dado do Ryu isso tambem ja sabem.

Conclusão:
Repetindo, a jogabilidade é um droga, chegando a ser ridicula, mas o conceito do jogo, poderes e golpes, sem duvida inovou os jogos de luta e semeou o Street Fighter II, que é sem duvida, um dos maiores jogos de todos os tempos.

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Até a proxima!